Da pressa
Falo da pressa crepuscular de sexta-feira. Aquela que as pessoas tendem a ter, pelo menos no meu meio profissional, quando a labuta semanal termina ou se abeira do fim. Não a compreendo muito bem. Compreendo o cansaço acumulado. A necessidade de escape e descanso. A ânsia de chegar a casa ou de partir até que a ela se chegue. Não compreendo o menosprezar de uma tarefa profissional, ainda que se trate de minutos, e por isso mesmo, sobreprezando o alívio que se avizinha. O alívio não fugirá. A única diferença será uma tarefa bem ou mal acabada. "Seize the day" aplica-se. Cada um procurará o seu sentido.
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